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Uma breve apresentação...ou colocando uma adaga no coração das palavras!

Gaveta obscena  é exatamente o lugar onde eu deveria ter chegado um dia. Talvez, eu já estivesse aqui, antes mesmo de criá-lo. Toda criação vem de nós e parece nos preceder. A criação me domina. Pertenço ao que imagino. Psicanalistas, poetas, cinéfilos, artistas de um modo geral, entusiastas de uma boa conversa insana regada a litros de café, vinho barato e atos falhos, deite-se comigo em meu divã imaginário e sinta-se mais do que à vontade.  Como psicanalista, artista e professora é inevitável para mim não falar em primeira pessoa. Antes mesmo de compreender exatamente o meu lugar no mundo, intuitivamente eu já sabia que a vida só faria sentido para mim se ela fosse experienciada com protagonismo. Como disse um professor muito especial, o protagonista é o primeiro que agoniza.  Não fui feita para as coxias, para os bastidores. Sempre amei sentir a luz na cara, me esbofeteando,  a vida se fazendo no turbilhão das minhas escolhas nem sempre tão pensadas. Como escrevi na orelha do meu li

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